O Duo concertista Olam Ein Sof participou do espetáculo de teatro musical “O Enigma da Deusa”, trazendo ao palco uma atmosfera única por meio de sua música instrumental envolvente. Com arranjos cuidadosamente elaborados, o Duo contribuiu para enriquecer a narrativa, intensificando as emoções e transportando a plateia para o universo mítico apresentado na peça. Durante […]
🍖 Uma hamburgueria temática medieval com cenários e sabores de outra era Localizada no bairro da Vila Mariana, em São Paulo, a Taverna Medieval é muito mais do que uma hamburgueria: é um portal direto para a Europa da Idade Média. Desde sua inauguração em setembro de 2016, o restaurante temático se destaca pela ambientação […]
“Uma canção introspectiva e etérea, que constrói uma atmosfera profunda e cresce sutilmente até um clímax energético, para então retornar à subjetividade no final.
A letra foi inspirada no Canto XXI do Paraíso, de Dante, onde se encontra o sétimo céu – o de Saturno –, morada das almas dos contemplativos.
A música também é uma homenagem à nossa amada gata Brighid, falecida em 2024, mas que participou do processo criativo e segue nos inspirando.”
Em cada nota dedilhada e em cada verso cantado, pulsa a alma de quem faz da música uma extensão do sagrado. Marcelo e Fernanda são os corações por trás da Olam Ein Sof — intérpretes, compositores e guardiões de um repertório que atravessa séculos, culturas e dimensões do sensível.
Suas vozes e instrumentos conduzem o público por uma viagem sonora onde a espiritualidade, a ancestralidade e a arte se entrelaçam.
A Olam Ein Sof é mais que um projeto musical — é um conjunto de universos simbólicos que se desdobram em diferentes expressões sonoras.
Cada criação nasce de uma pesquisa profunda e de uma entrega sensível ao tempo, à espiritualidade e à ancestralidade.
Aqui, os projetos se revelam como caminhos únicos para quem deseja escutar com a alma.
Um repertório que celebra a união entre o antigo e o atemporal, conduzindo o ouvinte por paisagens sonoras que evocam o sagrado e o imaginário coletivo.
Paisagens sonoras instrumentais envoltas em névoa e mistério, onde o ancestral encontra o etéreo em composições autorais e viscerais.
Canções medievais embasadas nos manuscritos, que revivem o período através de sua sonoridade e narrativas poéticas.